A doce Helena

Meu nome é Sandra, sou loira, 38 anos, 1,75 m, 70 Kg, seios grandes, nadégas durinhas, xoxota apertadinha e na época do fato que passo a narrar, tinha 20 anos.
Bom, sempre tive a minha preferência sexual por garotas e sempre fui muito livre para frequentar boates e de ter os meus casos.

Na época do acontecimento, trabalhava no Rio de Janeiro e procurava viver as minhas aventuras nos fins de semana.

Portanto, toda sexta-feira me arrumava toda e tentava conseguir uma parceira que aceita-se tudo na cama.
Bom, isso durou mais ou menos uns 6 meses, pois me apaixonei pela Helena, uma moreninha de uns 18 anos, bustos grandes, nádegas enormes e um par de coxas roliças.

Entretanto, tentei várias vezes uma aproximação, mas ela sempre me descartava e com o tempo, percebi que a Helena só se aproximava dos sapatões, fanchonas, isto é, de mulheres que se vestiam e se portavam como se fossem homens.
Bom, esse amor a distância estava me consumindo por dentro e para piorar a situação, fui informada pelo meu superior, que daqui a 2 meses, seria transferida para a filial de São Paulo.

Bom, fiquei 2 semanas em choque, pois não sabia se abandonava o emprego e arricava um amor não correspondido ou se procurava esquecer a Helena.
Bom, faltando 1 mês para a transferência, decidi que teria de ter pelo menos uma noite de prazer com a Helena e portanto, comprei uma cueca masculina, uma calça jeans, um tênis, uma camisa de manga comprida, um bigodinho falso e fui numa cabelereira e mandei cortar o meu cabelo bem curtinho e cortei e tirei os esmaltes das minhas unhas.

Ao sair do trabalho fui direto prá casa e tomei um gostoso banho de espuma.

Depois de me enxugar, vesti a cueca, cobri meu busto com uma faixa, vesti a camisa, a calça, o tênis, colei o bigodinho e me olhei no espelho e fiquei impressionada com a minha ousadia.
Lá pelas 23 horas, cheguei na boate e fiquei em pé no balcão do bar, tomando um whisky e discretamente tentava encontrar a Helena.

Depois de uma meia hora, a vi entrando ( estava vestindo uma camisetinha de alça e uma saia curtissima ) e depois de alguns minutos, ela se aproximou do balcão e ao me ver, deu um largo sorriso e eu, lhe lancei um beijo.

Com isso, os seus olhos brilharam e então, paguei a sua bebida e fomos conversar numa das mesas.
Bom, a conversa durou somente uns quinze minutos, pois já estavamos saindo da boate e entrando em meu carro e nós dirigindo prá minha casa.
Ao chegarmos, fomos direto para o quarto e começamos a trocar beijos ardentes.
Com as mãos livres, a Helena começou a soltar a fivela do cinto e em seguida, desabotou a minha calça e depois enfiou a mão e tocou o meu grelinho por sobre a cueca.

Depois, ela olhou para o meio das minhas pernas e olhando-me nos olhos, disse:
– Vou fazer esse pintinho virar um cacetão.
Daí, ela caiu de boca no meu grelinho e começou a chupar bem
forte.

Naturalmente, eu me deliciei com essa carícia, pois além de ser chupada pela minha amada, era também recompensada por um intenso prazer, já que a Helena me chupava com uma incrível voracidade.

Devido a isso, a minha xoxota ficou totalmente úmida e até tive um orgasmo silencioso, mas não o anunciei para não quebrar o clima.

Passado uns 5 minutos, peguei-a pelos cabelos e tasquei-lhe um beijo na boca e em seguida, a joguei na cama.

Daí, disse-lhe:
– Vai tirando a roupa sua puta … pois o seu macho vai te foder … prá …
valer …

Então, ela começou a se livrar das roupas e enquanto isso, eu me livrava do tênis, da calça e da cueca.

Quando a vi nua, fiquei boquiaberta, pois a Helena era muito gostosa.

Bom, fiquei tão intretida com a sua beleza, que quase esqueci de colocar o dildo ( de 19 x 6 cm ), mas alertado por ela, o fixei no meu corpo.

Quando subi na cama, a Helena deitou-se de barriga prá cima, mas como bom macho, a coloquei de quatro e dei várias pinceladas em sua xoxota.

Em seguida, coloquei a cabeça e enfiei tudo de uma vez, ela por sua vez, tentou fugir, mas a segurei firme pelos quadris e comecei a dar estocadas fortes.
Por isso, só lhe restava gritar e de implorar por piedade, clemência, etc.

Bom, fiquei socando o pilão por vários minutos e em determinado momento, percebi que ela estava adorando, pois além de gemer de prazer, também estava acariciando o seu grelinho.

Nesse momento, larguei de seus quadris e puxei o seu cabelo e continuei a cravar o pinguelão bem fundo.

Ela por sua vez, chorava, mas entre soluços, dizia :
– Vai … meu … macho … me fode … fode … atola todo … esse ….. Aiiii ….
cacetão … quero tudo … mais … AAAAiiii … fode … fode … AAAiii …

Bom, não era qualquer uma que aguentava aquele pique da Helena, pois ela sempre exigia aquele mesmo ritmo e até reclamava se eu desse uma trégua.

Bom, ápos vários minutos, decidi mudarmos de posição e quando a coloquei deitada, vi que suas coxas estavam totalmente melecadas, demonstrando que ela havia tido vários orgasmos, mas sem propriamente anunciá-los.

Em seguida, abri suas pernas e enquanto socava novamente o pinguelão, trocavamos calorosos beijos de língua.

Bom, ficamos nessa posição por alguns minutos, pois logo me levantei e coloquei as suas pernas sobre os meus ombros e nisso, pude socar mais brutalmente o pinguelão prá dentro da sua xoxota.

A Helena mais parecia uma serpente, pois não parava de se debater, mas também nào parava de implorar por mais força.

Em determinado momento, a Helena começou a dizer :
– Vai … meu macho … fode … fode mais … que … quero … gozar …. bem ….
gostoso … nesse cacetão … Aiii … assim … mais forte … Aiii …

Em seguida, segurei-a pelos seios e soquei o ferro com tudo e bem rápido e ápos alguns minutos, a Helena gritou :
– Aiii … você é … Aiii … demais … Aiii … tô … quase … Aiii … Aiiiiiiiiiiiiiiiiii ……….

Nisso, todo o seu corpo ficou largada e então, deitei-me sobre
ela e dei-lhe um caloroso beijo.

Bom, ficamos assim, trocando carícias por alguns minutos e então, sussurei em seu ouvido :
– Agora a minha gatinha vai engolir toda a minha porra.

Em seguida, me levantei, tirei o dildo e sentei na cara da Helena.

Ela por sua vez, começou a chupar forte o meu grelo e por isso, minhas mãos não paravam de tocar o meu corpo.

Em questão de minutos, já estava proxíma do clímax e então, comecei a gritar :
– Vai minha linda … chupa assim … Aiii … que boca … Aiii … divina … amor …
Aiii … vou … Aiii … engole toda … a minha … porra … engole … Aiiiiii …

Daí, cai prá frente e fiquei alguns segundos de quatro e então, deitei-me novamente sobre a Helena e trocamos mais alguns beijos.

Bom, de manhã, levei-a proxíma de sua residência e depois desse dia, tivemos mais outras duas oportunidades e inclusive na ultíma, fui premiada com o seu cabacinho anal.

Bom, hoje estou trabalhando em sampa e já tive várias amiguinhas, mas até hoje não encontrei nenhuma que tivesse o fogo da doce Helena.

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